terça-feira, 15 de abril de 2014

Look do dia


Factos descobertos sobre Budapeste nas minhas pesquisas:

Budapeste tem esse nome porque é formada por duas cidades: Buda, do lado esquerdo do Danúbio (que os húngaros chamam de Duna) e Peste, do lado direito. Na verdade, há um terceiro distrito, Obuda, a parte velha de Buda, que se une aos outros dois pra formar o que é a moderna Budapeste.

Os húngaros, coitados, sofrem de crise de identidade. A primeira coisa que deveria chamar sua atenção quando você pisa na Hungria é que o nome do país, aquele pelo qual os húngaros mesmo o chamam, não é Hungria. É Magyarország. Por razões óbvias, vamos ficar com Hungria mesmo – a verdade é que os Magyar (a tribo que deu origem ao povo húngaro) foi confundida com os Hunos (do Átila), e aí fora do país deram o nome de Hungria. E assim ficou.

‘O húngaro é a única língua que o diabo respeita’. 

O Danúbio, que de cara inspira bem mais respeito do que o Sena ou o Tâmisa, não é azul, é castanho :)

Os húngaros foram oprimidos pelos turcos, pelos otomanos, pelos alemães, pelos russos. Eles perderam praticamente todas as guerras em que estiveram envolvidos. 

Budapeste fica sobre uma das maiores fontes termais da Europa. E quando os Turcos chegaram lá, há mais de 500 anos, eles acharam que fazia sentido instalar em um lugar desses suas famosas casas de banho.

Utca., que você vai ver bastante, é ‘rua’. E se pronuncia ‘útça’.

Um monte de húngaros se chama Gábor ou Lazlo, e na Hungria o sobrenome vem na frente.

Palinka é a bebida oficial húngara. É feita de ameixas. Possui modestos 40% a 70% de álcool na composição.

Os húngaros comem bastante sopa, batata e schnitzel, tipo um filé de carne de porco empanado.

Eles tem um calendário – não me pergunte como ele funciona – que diz que cada nome, dependendo da letra com a qual começa, tem uma semana de aniversário.

Cortar o cabelo é barato (pros padrões europeus) e tem um salão a cada esquina no centro.

Beijos da Alex :)

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