Em países sérios, qualquer político minimamente sério (considerando que estamos numa democracia) já teria renunciado, em nome da vontade e pressão públicas - tão achando que isso não acontece? Pois saibam que o contrario acontece em lugares como devem ser:
Miguel Relvas em Portugal até tentou ficar no seu cargo de secretário "melhor amigo do Primeiro Ministro", mas com o bafo que ele tinha feito a universidade de uma forma para lá de duvidosa, renunciou!
Karl Theodor Zu Guttenberg, que era ministro da defesa da Alemanha, renunciou, por causa da pressão pública, depois de descobrirem que ele plagiou uma galera na sua tese de doutorado. Não estou a dizer que isso é motivo suficiente para deixarem um cargo, mas a população não gostou da atitude deles, pressionou e eles tiveram que sair.
E o Feliciano? Até quando, Brasil? Que vergonha!
Beijos da Alex:)
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